sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Aula 21 e 22- 25 de novembro 2016

Nesta aula foi utilizado o Photoshop no âmbito de ilustrar o objetivo do trabalho que implicaria criar uma nova fachada poente para o Palácio da Ajuda..



A partir de uma imagem descarregada da internet, importa-se o ficheiro para um novo documento em Photoshop.




Também é descarregada uma imagem para se sobre por à primeira.




Divide-se esta por partes, os torreões e o resto do desenho, eliminando o fundo com a "magic wand" que seleciona um intervalo de cores com tolerancia a especificar.










  Também se cria vazios em alguns vãos de modo a criar um efeito de iluminaçao coerente com a imagem original, aplicando a um novo fundo um degrade.





A unidade em que se trabalha é Pixels.








Copiando estes elementos para o documento inicial pode-se adaptar as novas imagens a perspetiva da primeira, fazendo uma transformação das mesmas, atraves de uma distorçao.







A restante fachada é aplicada de acordo com os mesmos critérios.




Para que se publique o trabalho de modo a que a imagem apareça de modo semelhante ao que ocorre com os trabalhos do cenário desenvolvido em anos anteriores,utiliza-se o mesmo código html, substituindo os ficheiros pelos criados, de modo a que apareça inicialmente a imagem original substituida pela imagem nova quando sobreposta pelo cursor.

























sábado, 19 de novembro de 2016

Aula 19 e 20 - 18 de novembro de 2016

Nesta aula foi introduzido o commando "Point", que pode ser configurado de varias formas e ser dimensionadoa gosto, mantendo-se proporcional ou não ao resto do desenho.



O primeiro exercício feito terá sido a criação de uma macro que, numa area específica traduzida, neste caso, num retangulo com canto inferior esquerdo na origem do referencial, com 20 de largura e 10 de altura, desenhasse de forma pseudo aleatória um conjundo de pontos, determinando que deveriam ser feitas 100 marcações iguais. Para isso defini-se de inicio que a ação a determinar de seguida deverá ser repetida cem vezes, escrevendo:

 "repeat: 100"
De seguida determina-se então os limites da marcação dos pontos definidos pelo retangulo anteriormente referido:

(setq pts (list (valor 20) (valor 10)))

Como ja foi feito anteriormente, insere-se a macro que permite a componente aleatória da marcação destes pontos, desenvolvida pelo docente Luís Romão.



O segundo exercício foi o desenho de uma parábola em autocad através de parâmetros geométricos.

Essa Parabola seria um conjunto de pontos que teriam uma distancia igual entre um foco e uma linha vertical. O ponto maximo dessa parábloa marcaria o meio da distancia entre o foco e essa reta.



Determina-se que a distância entre o foco e a reta será igual a 1.





Os pontos escolhidos para definir a parabola encontram-se separados por uma distancia horizontal igual a 1, sempre com distancia igual entre o foco e a reta vertical.





Para desenhar a parabola utiliza-se o comando spline, para o qual é necessário determinar tres pontos, que neste caso seriam os pontos mais externos e a interseção de uma tangente da parábola que seria dada pela bisetriz do angulo formado pelas linhas que uniriam o um dos pontos mais afastados ao foco e, horizontalmente, a reta vertical.



O comando spline oferece dois processos, "method" e "degree", sendo que as parábolas resultantes não são coincidentes pela carência de pontos.





No âmbito da tridimensionalidade, procurou-se a partir da parábola criar uma ruperficie de revolução.



Para tal utilizou-se o comando "revsurf" que simulava varias posições da parabola girando sobre um eixo definido por nós.





Definindo o parâmetro "surftab" com um maior numero, obtem-se uma superficia sucessivamente mais lisa.






Definindo com o valor 360:



De seguida foram introduzidas as operações boleanas, sendo demontradas a uniao, a subtração e a interseção entre dois circulos.






Propões-se a criação de uma macro que automatize o desenho de um retangulo perfurado, sendo que esse retangulo teria, como no primeiro exercicio, dimensões de 20 por 10.


Para que o retangulo não tenha de ter um ponto coincidente com a origem do referencial, utiliza-se o comando ucs, coincidente com o ponto de inserção, antes de dar as indicações ja utilizadas no primeiro exercicio. Também volta a ser utilizada a macro que permite a componente aleatória, neste caso para a marcação dos objetos que iriam perfurar o retangulo.

(command "ucs" (getpoint " Indique o ponto de inserção da peça. ") "")

Insere-se o comando"region" para realizar a operação boleana, com o ultimo objeto, ou seja, "last", determinando mais tarde a opção "subtract" entre as entidades 1 e 2, sendo "e1" o retangulo e "e2" o circulo que iria retirar area ao primeiro. O circulo teria centro dentro dos limites do retangulo, um diametro maximo de 10 unidades:

(setq pts (list (valor 20) (valor10)))
(command "rectangle" (list (valor 20) (valor 10)))
(command "region" "l" "")
(setq e1 (entlast))
(command "circle" pts (valor10))    -     definindo o centro e o diametro maximo
(command "region" "l" "")
(setq e2 (entlast))

(command "subtract" e1 ""e2 "")       -         para subtrair o circulo ao retangulo
(command "ucs" "")         -       para repor a origem do referencial





Por fim, de novo no ambito da tridimensionalidade, realizou.se o desenho de um dado através da subtração de semiesferas do volume inicial.




Experimentou-se ainda obter a figura de secção resultante da interseção de um plano com o dado passando pelo centro da face com valor 1.





quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Aula 17 e 18 - 11 de novembro de 2016

Nesta aula trabalhou-se em em 3 dimensoes. Primeiro foi proposta a criação de uma ferramenta que origina-se um peça de xadrez, elegendo o "bispo". A construção da peça é feita a partir da criação de circunferencias de nivel que definam uma superficie. A ferramenta iria originar este objeto num ponto determinado por quem a utilizasse.

Primeiro definiu-se um ponto de vista (VPOINT) situado no espaço) (1,-1,1), trabalhando numa perspetiva axonométrica em shademode.





Começa-se por definir o circulo da base com centro coincidente com o do referencial (0,0,0) e 3 outros com alturas e raios diferentes.










A partir desta informação gera-se com o comando LOFT uma superficie fechada.




Com base nisto pode-se proceder a criação da ferramenta. Começa-se por registar a informação dos circulos, que terão centros alinhados mas alturas e raios diferentes.





Tenta-se então criar um "bispo", isto é, com um topo mais fino, reduzindo, para o efeito, o raio do circulo mais alto.




Para foramlizar esta informação e tranformá-la numa macro transferiu-se um ficheiro existente a partir da pagina do docente Luís Romão



Esta informação já compreendia a opção de selecionar um ponto que defina o eixo coincidente com os centros das varias circunferencias, isto é, da peça, a marcar no plano XY, opção determinada pelo comando "ucs" e determinando que esse ponto será a origem do eixo cartesiano.






Tendo a informação dos circulos seria necessário automatizar o commando LOFT para gerar as superficies, e ordenando que a informação de cada elemento nova vá sendo guardada de forma transversal, através de informação existente nos ficheiros transferidos.





A informação dos circulos pode ser alterada conforme o volume que se pretende criar.





É então introduzido o tema do caráter pseudo aleatório, através de uma macrotransferida que permite que a informação dos circulos seja alterada de modo não determinado num conjunto de possibilidades que se define.







Isto permite a criação de peças distintas com informação variável e não previsivel.



 De seguida propôs-se fazer a secção caracteristica da peça "bispo", feita através da criação de um volume paralelepipedico que intersetasse o objeto inicial e cujo volume de interseção fosse excluido do primeiro. Para o efeito foi introduzido o comando BOX e SUBTRACT.







Na segunda parte da aula foi expolicado como a obtenção da informação sobre a posição de um ponto poderia ser util na criação de uma macro. Localizando o ponto no plano (getpoint) torna-se util saber como obter informação desse ponto a posteriori. Introduzem-se dois conceitos: CAR: aciona lista que dá o valor de X; CDR: aciona lista que dá o valor de Y e Z, mas não de X. 







Esta informação torna-se util por exemplo na criação de uma macro que que una as diagonais de um retangulo que represente a secção de madeira pobre.



As coordenadas dos pontos podem ser determinadas em função das coordenadas dos 2 pontos que definem o retangulo onde serão marcadas as diagonais, uma vez que pt4 terá como X car de pt1 e como Y cdr de pt2, e pt3 terá como X car de pt2 e como Y cdr de pt1, bastando depois automatizar a criação dos segmentos pt1-pt2 e pt3-pt4.









De seguida, no âmbito do trabalho do pormenor, foram transmitidos todos os tipos de informação que deveria estar presente em linhas, correspondendo a cada uma layer nova, com cor preta. Também foi ensinado como bloquear a escala das janelas do model view em paperspace com a opção lock.





 Para além da espessura das linhas, foi referido o tipo de traçado que poderia ser determinado nas propriedades de cada linha. Fez-se para isso a descarga com um ficheiro (acadiso.lin) com toda a informação que se queria. Foram utilizados os seguintes estilos:

Hidden
Border
Dashdot
Divide

Foi aplicado um estilo diferente a cada quadrado.













O intervalo dos traços interrompidos por exemplo pode ser alterado também nas propriedades da linha.


Por fim, pode-se associar um tipo de traço a uma cor utilizada em desenho que, na impressão, saí com a configuração escolhida.